Botox x Preenchimento: qual a diferença, quando indicar e alternativas em tecnologia
O rejuvenescimento facial evoluiu muito nos últimos anos. Hoje, pacientes têm à disposição diferentes recursos capazes de suavizar rugas, recuperar volumes e melhorar a qualidade da pele. Entre os mais procurados, estão a toxina botulínica (botox) e o preenchimento com ácido hialurônico. Mas afinal, qual a diferença entre eles, quando indicar cada um e quais tecnologias podem ser associadas?
Botox: suavizando rugas dinâmicas
O botox atua bloqueando a contração de músculos específicos, impedindo que a pele forme as chamadas rugas dinâmicas — aquelas causadas por movimentos repetitivos, como glabela, pés de galinha e linhas da testa.
Indicações principais: rugas de expressão, sorriso gengival, bruxismo, hiperidrose.
Resultados: suavização de linhas, prevenção de novas rugas, efeito natural quando bem dosado.
Duração média: 4 a 6 meses.
O botox não repõe volume. Seu papel é relaxar a musculatura para dar um aspecto mais descansado.
Preenchimento: restaurando volumes
O preenchimento com ácido hialurônico é indicado para corrigir rugas estáticas (que permanecem mesmo em repouso) e restaurar volumes perdidos com o tempo.
Indicações principais: sulcos nasogenianos (bigode chinês), olheiras profundas, contorno mandibular, lábios, maçãs do rosto.
Resultados: efeito imediato, sustentação e reposição de volume.
Duração média: 9 a 18 meses, dependendo da região e do metabolismo.
O preenchimento não paralisa músculos. Seu papel é estrutural, devolvendo suporte e harmonia ao rosto.
Quando indicar cada um?
O botox é indicado para prevenção e suavização de rugas dinâmicas (movimento).
O preenchimento é indicado para corrigir perda de volume e rugas estáticas (marcadas mesmo em repouso).
Em muitos casos, o melhor resultado vem da combinação dos dois procedimentos: relaxar músculos com botox e recuperar volumes com preenchimento.
As sombras da face: o envelhecimento em profundidade
Além das rugas e da perda de volume, o processo de envelhecimento cria o que chamamos de sombras da face. São áreas de depressão e escurecimento que dão aspecto cansado, mesmo em rostos bem cuidados.
Principais sombras que envelhecem o rosto: sulco nasogeniano (bigode chinês), olheiras profundas (sulco lacrimal/goteira nasojugal), linhas de marionete (do canto da boca até o queixo), têmporas vazias e perda de definição do queixo e mandíbula.
Essas áreas não podem ser corrigidas apenas com botox, pois ele atua no músculo. Nesses casos, o preenchimento com ácido hialurônico e os bioestimuladores de colágeno são fundamentais para reposicionar estruturas, devolver volume e trazer a luz de volta ao rosto.
O papel da tecnologia
Em alguns pacientes, associamos tecnologias como:
HIFU : lifting sem cortes para redefinir contornos.
Laser : melhora textura e uniformiza a pele, suavizando o contraste das sombras.
Microagulhamento e peelings químicos: renovam a superfície cutânea, trazendo mais luminosidade.
Conclusão
O rejuvenescimento moderno não é apenas apagar rugas. É devolver equilíbrio entre movimento (botox), volume e luz (preenchimento) e qualidade de pele (tecnologias). Quando entendemos as sombras da face, conseguimos planejar protocolos que respeitam a anatomia, mantêm a naturalidade e devolvem vitalidade ao olhar e ao sorriso.
Na Clínica Krisna Ridzi – Saúde Integrativa & Estética Regenerativa em Petrópolis, cada paciente recebe um plano personalizado que combina ciência, estética regenerativa e tecnologia avançada.
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